quarta-feira, 11 de maio de 2011

achaste grande e superior , mas ñ sabes como es inferior , achaste-te capaz de tudo , mas puto , és so mais um reles rapaz, a tentar ser eficaz . c a mania q de é enorme , sp a mudar de uniforme. mas sabes querido , diz-se q foste apenas mais um fodido. ñ me quero queixar mais , deixaste-me para tras e eu tive q aguentar . vendo-te andar c elas , chamando-lhes "tuas cinderelas" -.-

finally !

esquece !
diz q ama mas ñ mostra , diz q quer e tem , faz-te acreditar q es a unica dama q ele tem. ñ se cansa da conversa fiada e pede-te q sejas sua namorada . implorando-te por perdão , dizendo q nc mais voltara a partir o teu coração. mas , apos varias tentativas em vão , finalmente o cabrão , ganha noção , q a sua dama ja ñ o ama c td o seu coraçao !

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

dejá vú *-*


Acho que toda a gente já sonhou, pelo menos uma vez, com o seu “príncipe encantado”. É claro, que quando o sonho acaba e nós acordamos, esquecemo-nos da maior parte dos pormenores, esquecemo-nos de como ele era, de que cor eram os seus olhos, o seu cabelo, se era moreno ou branco, se era alto ou baixo, como vinha vestido. Mas temos a certeza que sonhamos com ele, certeza absoluta, e aí tentamos rever o seu rosto vezes sem conta, mas nada, nada nos aparece. A partir desse sonho, passamos as próximas noites, tentando sempre, voltar a sonhar com ele, mas isso nunca acontece.
Então ficamo-nos com a realidade, onde todos parecem príncipes mas nenhum é o tal, encantado!
Está claro, que nunca perdemos a esperança e continuamos á espera de algum, quando estivermos numa fila do super-mercado, ou num passeio de rua, ou no nosso trabalho, conseguir reconhecer algo que nos lembre esse sonho, esperamos ter um dejá vú!
Às vezes conseguimos, outras, não!

sábado, 22 de janeiro de 2011

nunca um nós !

A fotografia, fazia-me lembrar tantos momentos , tantas historias , tantos sentimentos , tanta vida !
Não posso dizer que ela me relembre um “nós” pois ele nunca existiu, mas posso dizer, sim , que a fotografia me fazia imaginar um “nós” , uma possibilidade , do que poderia acontecer se tivesse dado, se tivesse acontecido.
Imaginava cada pormenor possível , cada palavra , cada olhar , cada silencio.
Parecia-me tudo tão perfeito.
Quantas vezes eu desejei que estivesses aqui comigo, quantas vezes eu gritei para dentro da minha alma o teu nome, quantas vezes escrevi o teu nome numa folha e rasguei-a ate não puder mais, quantas vezes tentava ignorar-te em vão, quantas vezes senti ódio de ti, quantas vezes me senti desprezada, e ignorada por ti, quantas vezes me fechei no quarto chorando por ti , quantas lágrimas derramei por cima de cada linha onde escrevia “NÓS”? Sabes? Fazes alguma ideia? Foram imensas. E tu mereceste? Não!
Podia dizer que a nossa história acabou, mas agora que a relembro. Nós não tivemos uma história, o tempo passou depressa demais por nós, e nem tivemos tempo de analisar correctamente os nossos sentimentos, e o tempo foi passando e foi-se apoderando de todos os nossos medos e receios, de todas as nossas indecisões. E nós deixamos , deixamos o tempo definir o nosso destino , deixamos o tempo escolhe-lo por nós . Fizemos bem? Que te parece? Já devíamos ser crescidinhos o suficiente, para termos a capacidade de tomar as nossas próprias decisões, de distinguir os nossos sentimentos, mas não a tivemos, fomos tão infantis ao ponto de querer a “papinha” toda feita, pedimos o manual das instruções, mas estes demoraram a chegar, e o tempo, esse, não queria/podia esperar, e avançou, deixando-nos parados no tempo, e o tempo foi passando, e o sentimento que nos unia foi-se acabando, aos poucos e poucos . E nos fomo-nos afastando, passando de muito a pouco, passando de amantes a meros comerciantes, passando de amigos a conhecidos!